No filme, “Pro dia nascer Feliz", deparamo-nos com a fragilidade da educação brasileira sendo documentada. O cenário é formado pelos mesmos atores: alunos e profissionais da educação, porém, com diferenças distintas com relação aos aspectos físicos.
Os alunos são sempre expectadores de um futuro melhor, há tempos prometido. Os professores se dividem em grupos, os quais são compostos por aqueles que realmente se dedicam à profissão e por outros que não têm essa visão.
O que se percebe é que ninguém assume a responsabilidade frente ao desinteresse e maus resultados.
O inciso I, do artigo 3º da Lei 9394/96 (LDB) expõe a "igualdade de condições para o acesso e permanência na escola" como um dos princípios do ensino. Entretanto, o filme nos apresenta uma realidade que contaria este princípio, mas que não é desconhecida por nenhum de nós, tendo em vista o fato de atuarmos em escolas públicas.
Para ilustrar metaforicamente o que acontece nas escolas do Brasil, trago o link de um vídeo que ilustra as consequências da nossa falta de comprometimento e participação.
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